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25 de Abril de 2024

Coworking x home-office: conheça as vantagens de cada um e escolha qual é o melhor para você!

Publicado por Pedro Custódio
há 5 anos

Muitos colegas advogados me perguntam como é trabalhar em home office.

Eu sempre respondo que é como trabalhar num escritório convencional, só que no conforto de casa :)

Mas a grande vantagem, pelo menos pra mim, é a possibilidade de fazer de qualquer lugar o meu escritório.

Era isso o que eu queria quando decidi trabalhar assim.

Recentemente eu falei numa entrevista (ok, foi na forma de texto) para a Live University algumas coisas bem legais sobre o meu trabalho como advogado em home office.

Foi mais legal ainda porque conheci a Jeniffer Medeiros e algumas vantagens incríveis dos coworkings que eu ainda não sabia.

Se você quiser saber mais, confere aí a entrevista:

  • Sobre o autorAdvogado que carrega o escritório na mochila e escreve
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15 Comentários

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Aqui em Pernambuco existem vários espaços coworking e já conheci um monte deles.
Sou chata, detalhista, investigadora não diplomada (Rsrsrsrs) e fui à luta conhecer vários espaços!
Escolhi vários deles. Resto satisfeita.

Agora, a OAB-PE concedeu, voluntariamente, aos Advogados regulares, um baita de um espaço coworking.
Fui lá, conferi, atendi clientes, testei qualidade da água, textura do café, atendimento da recepcionista, limpeza, organização, ambiente, equipamentos, sanitários, clima, etc.
Tudo na mais perfeita ordem.
Um andar, praticamente todo, só para estes atendimentos.
Preço? Zero!!!!

Então, a depender de onde estou, atendo em três tipos de coworking, e um deles, totalmente gratuito...
No caso do gratuito, fui apenas uma única vez, pois fico meio acanhada, e explico: Já estou há um tempo na estrada e reconheço que devo deixar o espaço da OAB-PE para os mais novos e os colegas do interior do Estado, entendeu?

Ah, li a entrevista, disponibilizei meu e-mail e fiz um comentário na matéria!

Aqui, vou seguindo, meu amigo!
Esta é a vida do Advogado: - Uma hora chorando, outra hora sorrindo, mas sempre existindo e r (existindo).

Um abraço, Dr.Pedro! continuar lendo

Na minha cidade também a OAB inaugurou um escritório compartilhado fenomenal. É lindo. Como eu já trabalho em coworking compartilhando um espaço próprio, ainda não precisei usar. Mas é mto bacana. Antes de chegar ao meu atual, também visitei outros espaços particulares que estavam oferecendo vagas. Um deles cobra por hora trabalhada, e tenho um colega que já está fidelizado lá e adorando. O meu é por mês. São muitos modelos, mas todos são eficientes para nos livrar da carga de ter que manter sozinhos uma estrutura de escritório. Eles são a diferença entre trabalhar e comer ou só trabalhar. kkkkkk continuar lendo

Que legal a iniciativa da OAB ai de Pernambuco, Fátima!

E que legal também a sua atitude de deixar o espaço para os mais novos e os que vêm de fora. Parabéns!

Obrigado por compartilhar sua experiência aqui comigo e pelo feedback com a entrevista! 😊

Abraços! continuar lendo

Gostei da entrevista.

Eu, particularmente, não me adaptei aos coworkings que tem aqui em Aracaju/SE. Todos são muito com uma cara mais criativa e menos formal e a depender do tipo de cliente que você trabalha ele pode achar estranho/se incomodar com os espaços também.

Desde o começo da minha advocacia (há 03 anos) eu trabalho em regime de home office. Não só eu, como meu sócio também. Nos vemos, em média, uma a duas vezes por semana para atendimentos e reuniões estratégicas. Fora isso, é tudo remoto.

É um bom modelo que esbarra, como você bem disse, na disciplina. O pior, principalmente se você mora com muita gente, é fazer as outras pessoas entenderem que embora você esteja em casa, você está trabalhando. Os coworkings acredito que pode funcionar como coringa em dias ou períodos mais cheios/barulhentos em casa (exemplo: férias escolares).

Parto da mesma filosofia que você de que precisamos de muito pouco para advogados. Eu mesmo até hoje não senti necessidade, pasmem, de comprar uma impressora.

O processo é todo virtual, quando preciso de algo impresso nos fóruns tem as salas da OAB. Com isso evito esse gasto. Espero, sinceramente, que artigos e entrevistas como estas ajudem as próximas gerações e também os clientes a repensarem a advocacia.

Ainda vivemos, infelizmente, um mundo onde competência/sucesso se mede pelo que se tem e não pelo que se é. Muitos, impressionados com uma estrutura, pagar por um advogado, muita vezes, com um preço embutido naqueles custos todos que, na prática, pouco acrescenta ao resultado do processo. O tipo de carro/moto que o advogado se desloca, seu terno, sua caneta, são medidas ainda usadas para contratação e não tem nada a vez com o trabalho técnico/intelectual do múnus da advocacia.

Todavia, esse ranço materialista está dando lugar, sobretudo com a tecnologia e o marketing de conteúdo. Além de outras necessidades não tão novas (atenção e humanidade) a derem contrapostos.

Sigamos!

(Há) Braços! continuar lendo

Oi, Thiago!

Concordo muito com você. A gente ainda vive numa sociedade materialista, onde o ser não importa tanto quanto o ter.

Minha ideia de carregar o escritório na mochila foi justamente ir ao contrário disso também. Viver com menos e ser mais, tanto pessoa como profissionalmente, entregando valor e soluções criativas, independentemente de estruturas e status.

Obrigado pelo seu comentário!

Abraços! continuar lendo

Parabéns pelo artigo e pela entrevista!!! compartilho do home office ,requer um pouco mais de organização e disciplina mas compensa não ficar vitima do trânsito. continuar lendo

Que legal saber disso, Ivy, e que bom que gostou!

Obrigado pelo seu comentário!

Abraços! continuar lendo

Embora o imponente termo "coworking" seja uma novidade, a atividade em si é mais antiga que andar pra frente, como se diz. Na advocacia há 20 anos, só tive escritório independente por curtos períodos intercalados entre uma parceira e outra. De resto, sempre formamos um grupo de profissionais liberais independentes, compartilhando um espaço de trabalho. A grande maioria dos escritórios de advocacia, pelo menos na minha cidade e região, funciona exatamente assim e não é de hoje. Apesar da placa "Fulano e Deltrano advogados", Fulano e Deltrano não têm CNPJ, não são sócios e cada um cuida da própria carteira de clientes dentro do espaço profissional compartilhado. Fulano e Deltrano também, não raramente, contam com "associados" que nunca assinaram um contrato de associação e não são nada além de outros colaboradores independentes que em razão, talvez, de uma experiência menor, ou de um nome iniciante, não constam da placa, mas estão lá nas mesmíssimas condições de seus pares que estão na parede: compartilhando espaço e trabalhando por conta própria. Ohhh, mas que injustiça, porque eles não estão na placa? Porque quem chega por último manda refazer a placa pra botar seu próprio nome no conjunto de nomes, e alguns não têm recursos nem pra isso. Simples assim. Mas se estiverem ajudando o grupo a pagar as contas do ponto, então poderão usar o endereço como endereço para intimações, botar o endereço nos cartões de visitas, achar um canto para botar sua mesa lá dentro e receber seus clientes. Do jeito q eu falo fica parecendo que estou desmerecendo o coworking. Mas não. Na verdade, estou mostrando que essa modalidade de trabalho é a mais eficiente para a advocacia independente e nem novidade é. Tendo experimentado escritório próprio, coworking e home office ao longo de minha carreira, eu voto e sempre votarei no coworking como melhor pedida. Apesar do nome inglesado sugerir imponência, na verdade, é a coisa mais simples e corriqueira do mundo e muitíssimo eficiente. Eu indico!!!! continuar lendo

Oi, Christina!

Acho que a gente tinha até que inventar um nome pra esses escritórios de advocacia compartilhados! Não acha? Hahaha! 😂

Obrigado pelo seu comentário!

Abraços! continuar lendo

@pedrocustodion

Há uns 20 anos, qdo fechei meu primeiro escritório independente, porque vi que naquele ritmo eu iria viver pra trabalhar e não o oposto. O que eu ganhava só pagava as contas do escritório. E a casa? E as despesas pessoais? E o carro? E o lazer? E as férias? E o ajudante? Enfim, pra mim não dava. Então fechei e fui para o compartilhamento de espaço. Na época sugeri aos colegas (estávamos todos procurando exatamente isso: "um nome" para o nosso regime de trabalho), que nos apresentássemos como colaboradores (co-laborar, coworking... parecido né?). Mas fui advertida de que não daria certo porque já estava entrando na "modinha" chamar empregados de empresas de "colaboradores". Babaquice à parte (odeio neologismos), a ideia ficou enterrada. E acabamos botando na placa "advogados associados" mesmo, mas tecnicamente nunca fomos isso. É como vc disse: faltava um nome. kkkkkkkkkkkk continuar lendo